José Pereira Gomes, empresário, director do aeródromo de Cerval, alferes nº 1 da “minha” 41ª Companhia de Comandos:
“O livro é excelente. Fiquei ainda mais orgulhoso de ter sido comando e de ser teu amigo”.
Luís Cecílio, alferes dos comandos, do 3º Grupo da 41ª CCMDS, a trabalhar em Angola:
"Que grande livro! O que tu sabes...Eu devia ter aproveitado ainda mais o tempo que estivemos juntos na companhia"
Pedro Folhadela, professor de ginástica, do “meu” Curso de Comandos e alferes da 43ª Companhia de Comandos:
“Voltei a ter o prazer do adolescente que lê romances. É uma biografia, é um romance, é História… Tem humor, mulheres, muitas, Conheci o Jaime Neves em Moçambique e era “assim”. Tem um final pungente!”
Helena Jorge, doutorada em Estudos Portugueses-Literatura, professora
“Excelente a forma como retrata a mulher de Jaime Neves…”
Rui Sousa, psiquiatra, coronel:
“O livro agarrou-me desde o início, sobretudo pelo estilo do escritor, para além da história do personagem retratado”.
Celestino Martins, empresário
“Se desse uma nota seria 20 valores. Não, mais ainda!”
Virginia Nicolova Pavlova, professora aposentada:
“Rui de Azevedo Teixeira: você é um grande escritor! Este romance, como diz o Manuel Alegre, tem de ser lido por todo o português que tem mais de 15 anos de idade. As últimas 60 páginas provocaram-me até dor física no coração”.
Blogue Malomil:
“Excelente e notavelmente escrita”.
António F. Fernandes, professor de História:
“Bem melhor que Henrique Paiva Couceiro: um herói português, de Vasco Pulido Valente”.
Blogue Caminho Andado:
“Leiam o livro. Deliciem-se”.
Blogue FNAC Cultura/Diana Sotirova-Vamvaka:
“O livro é muito forte e comovente. Deve ser lido por todos os Português. Parabens Senõr Teicheira”.
Blogue Aqui e Agora (Helder Fráguas)
“…excelente biografia...”.
Blogue João Carioca:
“Aconselho a sua leitura”
José Aparício, ex-chefe da PSP de Lisboa:
“Cultura impressionante… Muito inteligente a forma como retrata a mulher de JN”.
Manuel Frade, jurista, do “meu” Curso de Comandos, alferes da 43ª:
“Um grande livro. Uma grande escrita”.
João Almeida Bruno, comando, Torre e Espada, general de cavalaria, elemento do Bando dos Cinco:
“Caro Professor,
Acabei de ler o seu livro. Foi com grande prazer que percorri a vida do Rufino Anta desde 1936 à actualidade.
A sua escrita levou-me também a percorrer a minha vida de 1935 ao presente, tantas são as parecenças dos vários eventos. A sua sabedoria das coisas da vida e a sua cultura polifacetada dão ao livro movimento, suspense e realismo, de tal forma que me encontrei a viver épocas em locais diferentes mas na companhia de Jaime.Foi muito curiosa a experiência, Está o escritor de parabéns e o Jaime perpetuado pela escrita”(…)
Duarte Branquinho, historiador, director do semanário O Diabo:
“… um trabalho de mérito, que conjuga maravilhosamente o estilo áspero e directo dos militares, com a erudição de um académico. Esta fusão, que parece paradoxal, muitíssimo bem conseguida, é o que torna este livro diferente – original, no sentido profundo do termo… Falar no mesmo livro no Tamila e na noite de Lisboa e citar clássicos não é para todos, especialmente quando se consegue dar uma sólida coerência a toda a obra… Nesta aventura que entusiasma rapidamente quem a devora, pelo protagonista e pelo estilo, há também o prazer de saborear um texto muito bem escrito, que se lê agradavelmente de um fôlego."
Rui Hortelão, director da revista Sábado:
“Uma autêntica lição de literatura e da arte de saber partilhar o conhecimento e estimular o pensamento de quem lê. Percebe-se que trabalhou a fundo os conteúdos mais delicados e conseguiu ir com sucesso de uma margem à outra em cima de um fino cabo de aço”.
José Carlos Vasconcelos, poeta, jurista, director do Jornal de Letras:
“Polemicamente opinativo (…) E é esta dupla qualidade (comando e doutor) que faz singular esta narrativa biográfica”.
Eduardo Pitta, poeta, crítico literário, romancista, militar em Moçambique:
“Consegue a proeza de fazer o retrato de um comando cioso dos seus deveres, sem descurar a pulsão do bon vivant que se permitia ser nos intervalos da guerra (…) A escrita ágil do autor contribui para tornar a leitura aliciante”.
David Martelo, historiador, coronel:
“Uma qualidade superior no plano literário. Uma descrição muito fiel do Neves”(…).
José de Moura Calheiros, autor de A Última Missão, coronel paraquedista economista, gestor.:
“Uma biografia magnífica. Uma escrita magnífica”.
António Cândido Franco, professor universitário, escritor, dramaturgo:
“Gostei muito do livro. Frontal e directo, sem deixar de ser poético (mas não literato)”.
Gabriel Rui Silva, doutorado em Estudos Portugueses-Literatura, professor, autor de Manuel Ribeiro, o romance da fé:
“Para quem queira informar-se sobre os homens que fizeram de um país pequeno uma pátria imensa (…)Uma escrita forte e intensa”.
Pedro Garcia Rosado, autor de romances policiais, tradutor, licenciado em Germânicas:
“Permita-me que o felicite pelo seu trabalho e pelo modo como afirmou a sua opinião”(…).
José Moraes Alçada, fidalgo, homem de negócios, cruz de guerra:
“Bem escrito, honesto, não receando ou evitando as verdades e a realidade. O outro grande livro com O Retorno, de Dulce Maria Cardoso”.
José Barbado, cruz de guerra, do “meu” Curso de Comandos, alferes da 42ª Companhia de Comandos, advogado e meu saudoso amigo:
“Grande, grande prazer de leitura”(…).