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Ensaio/Livros

A Guerra Colonial e o Romance Português

1998 | 1ª e 2ª Edições

Uma escrita "enérgica e eminentemente sedutora" e "de uma erudição substancial e sempre agilmente manipulada"
Eugénio Lisboa, Prefácio

Um livro "cruel, inteligente, subtil"
Lídia Jorge, em debate

Rui de Azevedo Teixeira, a quem se deve o melhor estudo de conjunto nesta matéria, o já citado, "A Guerra Colonial e o Romance Portugês" (...) Numa página extremamente dura, Azevedo Teixeira analisa essa auto-flagelação maniqueísta, de um esquerdismo sectário e, à sua maneira, racista, para concluir:"a corrente maioritária da literatura sobre a Guerra Colonial produzida após o fim da mesma mostra-se basicamente não como arte mas como emotivo trabalho político, como exercício na hermenêutica da política racial de esquerda (ou de direita na linha dominante durante a guerra)".
Vasco Graça-Moura, "Lusitana Praia" (pp. 252-253)

A Guerra Colonial e o Romance Português

Ensaios de Espelho [2020], Edições Sem Nome | Ver Conteúdo AQUI

2020

Conteúdo
Capa e Contra Capa do livro


Opiniões:

Autores
Helmut Siepmann / JL Ver
Carlos Vale Ferraz Ver
José Cabrita Saraiva Ver

Aurelino Costa
Luíz Pires dos Reys
José Almeida
Francisco Topa Ver
Carlos Sousa de Almeida


Ensaios de Espelho [2020], Edições Sem Nome | Ver Conteúdo AQUI

Homem de guerra e boémio - JAIME NEVES POR RUI DE AZEVEDO TEIXEIRA

Outubro de 2024 | BIOGRAFIA DE AUTOR

Notas do autor (Ver)

Opiniões:

Malomil, de António Araújo (Ver)
Carlos Vale Ferraz/Carlos Matos Gomes (Ver)

General Ramalho Eanes (Ver)
Manuel Alegre (Ver)
António-Pedro Vasconcelos (Ver)
Rui Moreira (Ver)
António Marques Bessa (Ver)
a ruga e a mão de Francisco Soares (Blogue) 1234

Homem de guerra e boémio - JAIME NEVES POR RUI DE AZEVEDO TEIXEIRA

Uma Proposta de Cânone

2005

Aula das Provas de Agregação (a tal "Prova Académica para Catedrático"). É bom ter atingido o topo em termos científicos e não ter de provar nada a ninguém. Mas o que vale isso? Há gente que daria um braço por um Doutoramento. E pela prova académica máxima, pela Agregação? Um braço e uma perna?! Enfim, as coisas têm o valor que lhes damos... E os dois maiores nomes da nossa cultura nem sequer a licenciatura tinham.

 

Uma Proposta de Cânone

A Guerra de Angola 1961|1974

2010 | ENSAIO HISTORIOGRÁFICO

Um livro simpático, fisicamente bonito (tem qualquer coisa de livro de contos ou de poemas). Em relação à historiografia pura e dura, "à antiga portuguesa", distancio-me: evito a informação em catadupa, tantas vezes cansativa, não raro inútil; evito também a linguagem de pau, morta; procuro o "twist and turn" na informação batida mas obrigatória; busco a história e o personagem exemplar; não deito fora o pormenor expressivo ou mesmo picante...

A Guerra de Angola 1961|1974

Hélia Correia

2003

Sobre Hélia Correia, que ganhou o último Prémio Camões, o qual aliás desvalorizou de algum modo (por ser um prémio que, embora de correcta intenção lusófona, não deixa de ser "político" logo anti-literário, o que levaria aos arames o Poeta Nacional), escrevi o que pode encontrar aqui. 

 

 

 

 

 

 

 

 

Hélia Correia

Orlando da Costa

2003

Conheci bem Orlando da Costa, autor de "O Signo da Ira", romance sobre o qual escrevi, e pai do bi-racial António Costa. Indiano, era um duro militante do PCP e um grande autor de uma corrente literária menor -- o neo-realismo.

Orlando da Costa