• Um grupinho de artolas “equacionou uma providência cautelar” para que o livro não saisse das tipografias da Bertrand.
• Alguns militares menos inteligentes criticaram-me por não ter escrito o livro fardado, em posição de sentido, em formatura e batendo a pála, ou seja, por não ter feito uma hagiografia sobre JN.
• Carlos Vale Ferraz/Carlos Matos Gomes, várias cruzes de guerra, coronel comando, romancista, guionista e historiador, autor do clássico moderno Nó Cego:
“Uma biografia que é um grande romance… A biografia é a cristalização do mito dos comandos. Rui de Azevedo Teixeira tipifica o “comando” em Jaime Neves e, através, do seu saber de experiência feito enquanto membro da “frátria”, enquanto personagem da história e enquanto literato, define as outras “espécies” de comandos constituintes do riquíssimo viveiro desta tropa… Não será difícil prever que, daqui a uns anos, e para as gerações seguintes, os “Comandos” serão o que ficou escrito nesta biografia”(…)
• Ramalho Eanes, general, Doutor em Filosofia das Organizações, ex-Presidente da República:
“Tudo isto, somado à sua experiência de vida, permitido terá que o autor produzisse esta obra, a um tempo tão erudita quão popular.”
• Manuel Alegre, poeta, romancista, político, antigo alferes em Angola, ex-candidato presidencial:
“Li-o de uma assentada. É um romance, um grande romance.”
• António-Pedro Vasconcelos, cineasta, ensaísta:
“Grande livro, sim senhor.” (…)
“O encontro de um grande escritor e um grande soldado.”(…)
• Rui Moreira, cronista, economista, Presidente da Câmara Municipal do Porto:
“Um magnífico livro”.
• António Marques Bessa, professor catedrático, cientista político:
“Um grande romance-ensaio. Uma escrita luminosa… Um grande Autor”.
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